segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Viajar com Crianças....

Viajar com criança pequena é algo que sempre demanda muita paciência!

Tenho certeza que esta não é uma exclusividade do Alezinho mas, quando ele percebe que estamos nos preparando para viajar, vira um dia de caos em casa. Ao começar pela arrumação da bagagem dele! A logística de sobrevivência do pequeno ser fora de casa é complexa : Colocar na sua "malinha" o triplo da quantidade de roupa que ele normalmente usaria em casa, estar com duas mudas de roupas sempre à mão na bolsa de passeio,não esquecer de levar um agasalho se esfriar.... e por ai vai....

Na semana passada meu marido e eu resolvemos ficar uns dias no Guarujá, litoral de São Paulo, para aproveitar um restinho de ferias que ele tinha. Conosco também foram os meus sogros.

Nem preciso dizer que a mala do Alezinho tinha mais coisas e parafernálias que eu e o pai dele juntos! Roupas para calor, casaquinho para o frio, fraldas descartáveis e de pano, produtos de higiene pessoal, remédios para possíveis desconfortos durante a viajem, repelente, protetor solar, brinquedos, carrinho, ufa !

Comer fora com criança pequena durante os passeios sempre foi, ao meu ver complicado, uma vez que não gosto de ficar alimentando a criança apenas com as papinhas prontas. E o Alezinho, em especial, não gosta muito dos sabores disponíveis para crianças de 1 ano. E, nas paradas de estrada, nem sempre a alimentação oferecida prima pela qualidade. Mesmo não sendo a comida mais saudável do mundo, por falta de opção, acabamos decidindo almoçar no Mc Donald´s. Para minha surpresa, meu marido comprou um Mc Lanche Feliz para o nosso filho, que ficou muito feliz em comer batatinhas fritas e nuggets de frango com suco de laranja. Sem contar que a sobremesa foi um danoninho. Dos males o menor... não tomou refrigerante nem se encheu de sorvete, pão... Nem comeu PFs de procedência duvidosa. 

Diferente da primeira vez que fomos na praia, em agosto, o Alezinho não ficou com medo da água fria. Desta vez ele adorou ficar brincando à beira do mar e não queria de maneira alguma sair da água. Foi um momento mágico ver aquela pequena criaturinha, feliz e se divertindo, pela primeira vez, na água salgada do mar. Ele interagiu bem com quem estava na redondeza de nosso guarda-sol na praia - distribuiu sorrisos enquanto corria para lá e para cá, numa energia que dá inveja a gente. Fez o que a gente chama de "social", seja com quem estava lá só para curtir o descanso e o sol da manhã, seja com quem estava garantindo o seu ganha-pão (que diga o vendedor de côco e milho, que foi visitado inúmeras vezes pelo nosso pequeno arteiro). Mas, mesmo sendo uma criança arteira, encantou a todos com sua alegria e simpatia. Mesmo quando fez um pouco de birra, enfiando a cabeça na areia da praia, parecendo um bife à milaneza, arrancou gargalhas e sorrisos encantados de quem estava por perto.

Mesmo com toda a correria e brincadeira na praia, a pilha do Alezinho parecia não ter fim. Depois de algumas poucas horas de paz, quando ele tirava a sonequinha de depois do almoço, nosso pequeno estava de volta com a corda toda. Por tudo ser novidade, por estar perto dos avós, nosso pequeno arteiro não parava quieto. Subia em cima da mesa de centro da sala e ficava em pé, corria pelo apartamento inteiro, tentava escalar o berço, insistia em arrancar o botão da máquina de lavar-louça, ficava rondando a mesa enquanto fazíamos o lache, até que, de repente, simplesmente pegou uma fatia de pão de forma e saiu correndo. E para finalizar a nossa viagem, vindo para casa, seu avô parou o carro no meio do caminho e comprou um cacho de bananas que estava sendo vendido na beira da estrada. "Bananas para o meu neto", disse o avô, feliz, porém exausto com tanta energia do seu netinho. E o Alezinho, não satisfeito em comer sua banana, ao terminar de comê-la, simplesmente arrancou a banana das mãos do pai dele! É, ou não é, realmente, um menino arteiro ?

Pra finalizar esta minha postagem de hoje, um pequeno video, feito por mim, com os melhores momentos do nosso pequeno nestes inesquecíveis dias na praia.








domingo, 22 de novembro de 2015

Primeiro Corte de Cabelo

O Alezinho quando nasceu não tinha nenhuma vasta cabeleira e, sinceramente, seu cabelo demorou bastante para crescer. 

Quando finalmente resolver começar a crescer, percebemos que seu cabelo era cacheado. Como os meninos não tem muitas opções de corte, decidimos então deixar seus caixinhos crescerem um pouco. 

Mas logo eles começaram a ficar bem rebeldes e não tivemos outro jeito senão levar nosso pequeno para cortar o cabelo. 

A principio meu marido iria levar o Alezinho no mesmo salão em que ele frequenta. Porém, após uma busca no Google, descobrimos um salão especifico para crianças perto de casa.
   
O nome do salão é Funny Hair localizado em Moema. 

É um lugar bem colorido e animado, onde profissionais qualificados atendem as crianças com muito carinho e paciência. Além do salão, o Funny Hair possui um espaço para elas brincarem com segurança enquanto aguardam o seu corte.

Ao invés da tradicional cadeira de barbeiro, o Alezinho ficou sentado em uma nave espacial.  Na frente dele, ao invés do espelho, uma tela mostra desenhos animados, à escolha do "cliente". No caso do nosso pequeno, claro, Peppa Pig. Para os maiorzinhos tem até videogame para eles ficarem jogando enquanto seu cabelo é cortado.

A oferta deste tipo de serviço está crescendo muito atualmente e podemos encontrá-lo em diversos bairros de São Paulo sem grandes dificuldades.  

O mais legal é que além do corte ter ficado bem bonitinho, ainda ganhamos um certificado com uma mexa de cabelo dele e mais uma foto com o novo corte, para guardamos de lembrança, para sempre, deste momento único :  O primeiro corte de cabelo do nosso pequeno.

As vovós ganharam de presente o certificado do primeiro corte. E amaram !

Abaixo, um pequeno video do que foi o primeiro corte de cabelo do meu pequeno.




E uma cópia do Certificado !








quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Será?

Um dos comportamentos mais intrigantes do meu pequeno arteiro é quando, do nada, ele fica na posição de engatinhar, de bumbum para cima e com a cabeça encostada no chão. E o pai dá risada, chamando nosso Alezinho de avestruz.

Conversando com minha mãe, ela veio com a história de que quando um bebê se posiciona desta maneira, é porque ele está chamando um irmãzinho. Nunca havia ouvido falar em tal superstição e, no fundo, levei na brincadeira a justificativa dada pela minha mão do comportamento do Alezinho.

Mesmo assim, o assunto acabou ficando na minha cabeça. E nada como o Dr. Google para saber se tem mais gente que associa este comportamento a chegada de um novo bebê . E não é que em vários blogs – o meu será mais um -  e até no BabyCenter , o assunto é discutido?

O mais engraçado é que tem gente defendendo ferrenhamente que uma coisa não tem nada a ver com a outra (o que na nossa racionalidade é óbvio), porém dando justificativas que provam que é só lenda.  Também há exemplos de mães que quando o filho começou a ficar de bumbum pra cima, foi batata que a ficaram grávidas. Mas a respostas que mais gostei foi uma que veio no Yahoo! Resposta
, que associa para onde o bumbum do bebê está apontando com quem será agraciado com a felicidade de ter um (ou novo) filho. E que, quando isso acontece, a futura mamãe ou já está grávida ou ainda vai ficar ! Para quem quer saber a resposta completa, aí está :  “Pela cultura popular, se diz quando uma criança faz isso é porque ela esta chamando um outro irmão, se no caso for com a mãe, já se é com outra pessoa conhecida é como se ele estivesse trazendo sorte pra essa pessoa, indicando q em breve ela seria ou será mamãe também! Possa ser que já esteja grávida, ou ainda vá ficar!!”


Que seja lenda. Ou que seja fato. O importante é que quando vier, se vier, será amado por todos nós aqui em casa.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Vendaval ? Tsunami ? não... Bebe Arteiro em Ação

Sei que o nome do meu blog é meu bebê arteiro mas, no fundo, acabo falando também de assuntos comuns a todas as mamães, além de compartilhar com todos que me acompanham por aqui as alegrias de ser mãe de um bebê tão lindo e esperto como o Alezinho.

Mas acho que estava faltando colocar algumas fotos mostrando como um ser tão pequenino é capaz de fazer tanta bagunça em tão pouco tempo. 

Às vezes precisamos fazer alguma coisa em casa e isso é impossível com nosso bebê solto dentro do apartamento. Então, fechamos o portãozinho que colocamos na porta do quarto dele e o deixamos lá brincando. E ele, na maioria das vezes, fica tranquilo em seu quarto, brincando com suas coisinhas e assistindo a TV. Às vezes reclama de ficar trancado, mas basta ir lá de vez em quando para acalmá-lo (coisa que fazemos também pra ver se está tudo bem com nosso pequeno).

E essa é uma dica importante para quem tem bebê que, ao menos, já engatinha : Instalem estes portõezinhos em casa. No nosso apartamento, instalamos um no quarto dele (que vira um grande chiqueirinho), na porta da cozinha (evitando que ele entre quando estou cozinhando) e no nosso quarto (para evitar que ele mexa nas nossas gavetas, mesinhas de cabeceira, cômoda e o mais que ele possa encontrar).

Nem preciso dizer que é praticamente impossível deixar o quarto dele arrumado. Ele faz a sua própria arrumação, tirando coisas das gavetas e jogando no chão. Sua estante de brinquedos, onde também fica a TV, está quase sempre vazia, com seus brinquedos espalhados por todo quarto. Ou ainda, quando ele decide trocar de posição um puff que compramos para ter um lugar onde sentar em seu quarto, depois que ele usou a antiga bergère como escada para chegar ao trocador (que perigo!).

Portanto mamães, não se estressem quando o assunto é manter o quarto do seu pequeno arrumado. Faz parte do seu aprendizado tirar tudo do lugar e bagunçar tudo. Divirtam-se com o jeito que eles tiram tudo do lugar e, que depois tentam, sem sucesso, colocar tudo de volta. Arrumem uma caixa de papelão (ele é apaixonado por uma das Americanas.com em que vieram algumas fraldas) e coloquem dentro dela todos seus brinquedos ! Em pouco tempo a caixa ou ficará vazia ou seu pequeno estará todo feliz, brincando em sua piscina particular de brinquedos.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Criança quieta é Criança fazendo Arte

Uma coisa é certa e serve de aviso para qualquer mãe e pai. Se vocês perceberem que a criança está quieta, em silêncio, podem ter certeza. Ela vai estar fazendo alguma traquinagem.

E, no caso do Alezinho, não faltam exemplos. Desde escalar a mesa do computador do papai até rasgar folhas de algo muito importante que a mamãe precisava ler. Sem contar na capacidade do pequeno em sumir com as nossas coisas. Não sabe onde está o Vale Transporte? Não sabe onde colocou o controle remoto da TV ? O que aconteceu, talvez nunca saibamos. Mas o certo é que nosso pequeno arteiro tem muito a ver com desaparecimento súbito das nossas coisas.

E se, por acaso, você mora em apartamento com varanda, como no meu caso, nem a rede de proteção salva suas coisas de voarem pra baixo. Sorte que o anjo da guarda dos bebês é forte e não fazem vítimas no térreo do prédio. E aproveito para dar uma dica (crédito do zelador do meu prédio, que quase foi atingido por um pote de tinta verde, dias atrás) : Nestes casos, compre uma rede com pequenos furos e a "costure" na rede de proteção até onde vai a mãozinha do seu bebê. Em teoria deve funcionar. Ainda não o fiz por falta de tempo, mas assim que conseguir tornar esse projeto em realidade, posto aqui o resultado.

Voltando as artes das crianças quietas, lembrem-se do seguinte : A partir do momento que o seu bebê começar a engatinhar, nada mais te pertence. Nem sua casa, sem sua linda decoração da sala que você criou com muito carinho, nem aquela aparelhagem de som que o seu marido tanto tempo levou para montar. Agora tudo é do novo rei do lar, o seu bebê.

No nosso caso, quase não existem mais porta-retratos nem enfeites na sala. Quanto ao som do meu marido, ele é somente uma bela lembrança do que ele já foi na época em que era solteiro e de recém-casado. O que o Alezinho não conseguiu arrancar os botões, ou está desligado provisoriamente, ou está guardado, esperando anos menos "turbulentos" em casa.

E aí vai outra dica : Assin que seu bebê começar a engatinhar, comprem protetores de tomadas, bloqueadores de gavetas, tirem os enfeites da sala, protejam seu som, escondam seus controles remotos, ufa ! Quando vocês menos perceberem, seu pequeno arteiro tomou conta de tudo. E o mais gostoso: você estarão encantados com tudo !






segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Arteiro, Graças a Deus

Falando em nosso pediatra, não posso deixar de contar uma passagem que aconteceu ontem no consultório dele. O Dr. Nilton é o típico pediatra. Tranquilo, paciente com os desesperos de pais de primeira viagem, como a gente, porém sem dar muita trela para as nossos delírios. Pela idade e pelas fotos na parede, fica fácil entender que toda essa sabedoria só vem de anos e mais anos de experiência com os pequenos e seus pais. É bonito saber que ele já atende os filhos daquelas crianças que ele atendeu por anos, no passado. E toda experiência ele guarda em uma pasta. Na primeira vez, achamos estranho, porém engraçado. Nesta pasta ele guarda alguns pedaços de papéis rasgados, de envelopes antigos (aqueles meio amarelados) ou ainda, de embalar aquelas compras que a gente faz em lojinhas de ferramentas (papelão meio roseado). Nestes papéis, têm frases de pura sabedoria, escritas à mão. Ontem, tivemos mais uma prova disso. Achando estranho tanta energia em um pequeno de quase um ano e meio, perguntamos: Doutor, é normal ele ser tão ativo assim ??? O Dr. Nilton sorriu, não disse uma palavra. Simplesmente abriu a sua pasta da sabedoria e mostrou mais um daqueles papeizinhos onde se podia ler  “Graças a Deus”. Pergunta mais que respondida. Demos também graças a Deus e fomos para casa. Agora, Dr. Nilton, só em fevereiro. 

O primeiro antibiótico a gente nunca esquece

O Alezinho sempre teve uma saúde de ferro. Graças a Deus foram poucas as vezes em que tivemos que levá-lo ao pronto socorro por algum mal estar. E, mesmo nestes momentos, nunca deixou de ser uma criança ativa. Ele é sempre o mais animado no PS. Fica até difícil para os outros pais, com suas criancinhas em seu colo,  acreditar que nosso bebê está doente.

Mas, como toda criança, todo ser humano, um dia fica doente. E foi o que aconteceu com nosso pequenino. Desde a tarde de domingo que o Alezinho estava em estado febril. Ativo como sempre, só percebemos ao pegá-lo no colo no fim do dia. De madrugada a febre aumentou, e fomos logo fazer o ritual de dar antitérmicos a ele para controlar a febre e cortar qualquer mal-estar que nosso pequeno estivesse sentindo.

A febre, porém persistiu. Como tínhamos consulta de rotina no Pediatra  – que o pai dele chamou de “revisão dos 1 ano e três meses” -  esperamos até a tarde para levá-lo no médico.


Chegando no consultório, depois dos procedimentos de praxe, o pediatra examinou a garganta do Alezinho. Dito e feito : a gargantinha do nosso bebê estava toda amarelinha, sinal de infecção. Até que demorou muito, pensamos nós, mas o nosso pequeno finalmente está tendo de tomar remédio para combater uma infecção. O primeiro antibiótico a gente nunca esquece, principalmente por ter gostinho de cereja.


domingo, 15 de novembro de 2015

O sonho da Maternidade

Acredito que muitas mulheres tenham o sonho de se tornar mãe desde pequenas pois, quando crianças, nossas bonecas fazem o papel de nossos filhos em nossas brincadeiras. Porém, nenhuma delas realmente nos prepara para os desafios da maternidade, principalmente se seu pequeno ou pequena forem bem arteiros.

Graças a Deus minha gestão foi um sonho. Não tive nenhuma complicação, não sofri muito com os temidos enjoos e nem com os esquisitos desejos. Enjoos somente quando comia doces ou sentia cheiro de café. Meus mais estranhos desejos se resumiram a uma vontade louca de comer miojo, costela e sardinha com farofa...

Com 12 semanas de gestão ficamos sabendo do sexo da criança. Um menino !!! Em todos os ultrassons meu filho não parava quieto dentro da minha barriga. Com 18 semanas, senti o Alexandre (nome em homenagem ao avô e o pai do menino) me chutar pela primeira vez. Foi um sentimento indescritível, uma alegria imensa. Quando eu estava com mais ou menos 30 semanas, o pequeno Alezinho resolveu ficar debaixo das minhas costelas. Todas as futuras mamães falam da dor de um pezinho das costelas, mas a dor de uma cabeça de um bebê nas costelas é terrível; só doía quando eu respirava... 

O meu parto não foi nada como eu havia imaginado : Pensava que ia sair um dia de manhã de casa, junto com marido, para a Maternidade, com tudo prontinho e preparado. No fim tudo deu certo mas tudo que eu torcia para não acontecer, aconteceu. Minha bolsa estourou quando eu estava sozinha em casa, numa sexta-feira à tarde, em dia de jogo do Brasil na Copa, faltando pouco mais de uma hora para a partida começar. Até então, estava tudo muito tranquilo naquele 04 de Julho. Comi um prato imenso de macarrão (pois não tinha miojo em casa), passei uma pilha de roupa imensa e estava descansando no sofá de casa, esperando meu marido chegar para vermos o jogo juntos. Como estava sozinha em casa, fui “socorrida” pelo zelador do prédio onde moro, junto com o porteiro. Ao invés de meu marido, foi meu sogro que me conduziu até a maternidade. Meu marido, que já havia saído do trabalho, teve que mudar o itinerário de casa para a maternidade. Não sei como conseguiu, mas, por incrível que pareça, ele conseguiu chegar na maternidade antes de mim. Desesperado, estava na porta da Maternidade, junto com uma enfermeira, me esperando. Meu marido e eu vimos a última vitória da seleção canarinho na Copa na sala de pré-parto. Depois do jogo, meu filho finalmente veio ao mundo naquele inesquecível 04 de Julho de 2014. E desde então, os meus dias nunca mais foram os mesmos...